quest for the sublime...lyric
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Já lá estive e voltei
Porque o cosmos impraticável
Prazenteiro e afável
Foge da vista com astúcia
Bom ignóbil
De fundo esticado
Manto hirto dos que para lá vão
Ataque de paixão ao platinado
Sumido vento fino entre dedos de mão
Esfera sadia
Esforçada nas ventas
Nobre ermo que sustentas
A esperança dos desfalecidos
Ombreias com astúcia
Então
O fim do além mar
Funda quizila no patronato
Vende-se peúgas ao desbarato
Para alimentar essa canalha
Parda mortalha
Em desilusivo sepulcro
Porque o cosmos impraticável
Prazenteiro e afável
Foge da vista com astúcia
Bom ignóbil
De fundo esticado
Manto hirto dos que para lá vão
Ataque de paixão ao platinado
Sumido vento fino entre dedos de mão
Esfera sadia
Esforçada nas ventas
Nobre ermo que sustentas
A esperança dos desfalecidos
Ombreias com astúcia
Então
O fim do além mar
Funda quizila no patronato
Vende-se peúgas ao desbarato
Para alimentar essa canalha
Parda mortalha
Em desilusivo sepulcro
sábado, 29 de setembro de 2012
O meu amor, quantitativo. Que deve e pode auferir um rendimento saudável. Para que possa falar alto no café. Eu tenho uma sapateira que me serve. O meu amor, quantitativo, taxativo, objectivo, parcial. Um cisne apodrecido num lago beijado pelo rosa fraco do astro aninhando-se. Desnaturou, tudo por ai a baixo.
sábado, 16 de junho de 2012
Ontem descobri-me enfermo enquanto sentado. Com fuligem debaixo da carne. La belle fourmi passé sous ma peau.
son nom
son nom
Movi-me na cadeira em desconforto infinito. Com sorriso interino. Com saliva a saber a lábios. Soube-lhe a timidez e a inquietação partilhada.
E foi-se com dois beijos intermitentes, alheios a fios de baba molestadores.
Soube-lhe anatomias que cuspi para cima da mesa.
l'anatomie de la folie
quinta-feira, 29 de março de 2012
O meu pai tem uma cabeça piramidal
Mata para me proteger
Andou de burro pela aldeia
Tinha irmãos e comia cabritos
Na vila de Alenquer
Ai, tenho que andar sempre de branco
Na sua mesa de trabalho encontrei um brinquedo ensanguentado
Mas não quero sujar a minha fita amarela
Preciosa fita amarela
Ele diz-me que a vida é um corredor escuro
Com fúria eléctrica
E a morte
Com fúria eléctrica
Ai, tenho que andar sempre de branco
Mata para me proteger
Andou de burro pela aldeia
Tinha irmãos e comia cabritos
Na vila de Alenquer
Ai, tenho que andar sempre de branco
Na sua mesa de trabalho encontrei um brinquedo ensanguentado
Mas não quero sujar a minha fita amarela
Preciosa fita amarela
Ele diz-me que a vida é um corredor escuro
Com fúria eléctrica
E a morte
Com fúria eléctrica
Ai, tenho que andar sempre de branco
quarta-feira, 28 de março de 2012
on the door above the room my dark passenger is a doom
now i see it clear
the wild dear above my dear
the wild dove
the heart shaped grove
every day I walk on a movement train
my feet move a lot but the place is the same
dear dear oh my dear
run way to the florest
don't let the hunter catch you
and the snow white shall die
and the snow white shall die
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